domingo, 7 de julho de 2013

Sobre funk, funkeiros e violência nas comunidades. Texto definitivo.

Sei que ninguém me perguntou, mas vou me manifestar sobre o acidente de trabalho ocorrido com o MC da East Side. Já aviso que muitos não vão gostar do que escreverei nas linhas abaixo, mas foda-se! Vá no botão lá em cima, e desfaça a amizade aos que me seguem no facebook, ou parem de me seguir no twitter. 

Mas se quiser, seja meu amiguinho de facebook clicando aqui. Se quiser me seguir e acompanhar minhas loucuras no twitter, basta clicar aqui...Fique a vontade ;)

Enfim vamos lá: Durante o dia, vários jovens estavam postando seus sentimentos ao cidadão que sofreu um acidente fatal de trabalho lá em Campinas. Sim, pra mim, alguém ser baleado num show de funk, entra na classe "ossos do ofício", logo morrer devido a isso, é sim um acidente fatal de trabalho. Ou vc acha que em show de funk, terá somente pessoas de bem, trabalhadoras e fundamentalmente, que cumprem a lei. Claro que não!
O cara morreu de forma violenta, pq pregava a violência caralho! Simples assim! Em minha opinião, o cara que canta (se é que podemos chamar a sua movimentação labial diante de um microfone de cantar) "Matar os polícias é nossa meta" não é digno de meu respeito. Ponto!
Quem faz apologia da criminalidade, enaltece bandidos, traficantes que destroem milhões de famílias vendendo drogas e financiando a violência, deve morrer sim!


E não adianta falar e se fosse minha mãe, meu pai e a puta que te pariu!



Minha mãe, meu pai e meus irmãos, foram bem educados. Trabalham, estudam, batalham diariamente! Cada conquista deles, veio somente como fruto de algo que desce da testa de pessoas honradas, o suor. 

Então tenho propriedade sim, de falar que esse marginal foi tarde!


Mas nas redes sociais, há algo odioso que eu venho reclamando constantemente que é a MITIFICAÇÃO DE PESSOAS ERRADAS OU DE HÁBITOS ERRADOS. Nessa classe entra o Cheirão, conhecido também como Big Cry, que era o líder de uma banda que eu amava quando era um acéfalo adolescente, agora entra o repentista que morreu nesta madrugada. Fui ofendido nesta madrugadapor um monte de idiota mirim que nem sabe o que é pagar seu toddynho sem o dinheiro de papai por quê? Porque tenho opinião.



O cara praticava apologia ao crime. Deveria estar atrás das grades. 

Graças a idiotas que pagam de bandidos, milhões de cidadãos jovens de bem, são mal-vistos pelos policiais. Graças a desgraçados filhos da puta que nem esse cara e quem o defende, a maior parte dos policiais, acreditam que todo jovem oriundo de bairros periféricos, como eu e a maioria de vcs, acham que somos bandidos. 
Graças a vc idiota que vai nesse tipo de show de horror, usa drogas, incita o vandalismo em manifestações, pessoas inocentes morrem em crimes banais nas ruas de São Paulo. Homicídio, latrocínio, estupro, tráfico de drogas. Milhares de pais de família, jovens trabalhadores, são assassinados nas ruas de São Paulo. Milhares de gurias decentes, trabalhadoras são estupradas, assaltadas e aterrorizadas na ida ou na volta do trabalho ou da faculdade. Não podem voltar pra casa sozinhas depois que o sol se põe. Sem contar os pais, em especial as mães (já que funkeiro adora falar "amor só de mãe" "mãe minha rainha" e afins, que sofrem com seus filhos viciados em drogas!


Vc deve estar pensando: O que tenho a ver com isso?


Eu lhe respondo: Tem tudo!



Vc consome as músicas desses vermes que incitam a violência e as piores coisas que se imagina.

Milhões de garotos graças ao funk ostentação, acham que sem trabalho, poderão portar os carrões e bebidas caras. Não existe almoço grátis baby.
Então se vc é um cara funkeiro, eu apenas te digo uma coisa: Estude, trabalhe e se dedique. Agora se vc continua mitificando esses vermes, vc merece ser taxado de bandido pelos agentes de segurança e ponto!


Vc guria, é funkeira? Tenho pena de você! Afinal de contas, sua dignidade como mulher inexiste. Vc deve ser violada, chupar várias prirocas, mamar o cara e os amigos dele. E o pior de tudo, vcs que curtem esse tipo de música em que o cara te chama de vadia, é a mesma que quando a pessoa te chamar de vadia, devido a uma roupa indecente vai ficar bravinha. Mas espera um pouco: Que diferença tem eu te chamar de vagabunda, e o funkeiro te chamar de cachorra, vadia ou piranha?



Logo, a guria que curte esse tipo de ruído, deve ser tachada de piranha, vadia e afins. Sim!



Agora que a moda é manifestar, tenham um pouco de auto-crítica. Será que vc tem direito de reclamar assim? Tem direito de me ofender por não concordar com vc?



Claro que não! Vc deve colocar uma coisa em sua cabeça. Vc consome esse dejeto musical?

Então vc é cúmplice de assassinato, latrocínio, assalto, estupro, tráfico de drogas e afins. Se vc for vítima desses crimes, não tem direito de reclamar. Vc é culpado e ponto. O choro é livre! Sinto muito pelos seus pais, mas vc merece! 


Foda-se o que vcs acham, foda-se o que vcs querem pensar ao meu respeito. Não tenho nada contra ninguém. Cada um faz o que quer de sua vida, pode morrer nas drogas, num baile funk e afim. Faça o que quiser de sua vida, desde que não atinja a minha. Agora não venham me ofender por ter algo que vc não tem: OPINIÃO!



Que o diabo o receba no caldeirão fervente e cobre a conta de todo o mal que ele fez à humanidade.



E vamos deixar de ser idiota. Ao invés de baixar funk, baixe livros na internet. Leiam mais, estudem, se dediquem a algo que faça o bem  a si e aos outros. Saia da mediocridade.


Se vc concorda ou não com o que eu escrevi, abaixo tem o espaço para os seus comentários. 


Mas vejam como os funkeiros me trataram essa madruga:





Enfim, foda-se esses funkeiros.o meu recado foi dado!

Tenho opinião e me orgulho!

Se quiser me ofender, fique a vontade, o espaço está livre abaixo do texto.

Tudo de bom e bom feriado a nós paulistas!

quinta-feira, 4 de julho de 2013

Um ano de libertação Corinthiana. O 4 de julho mais importante da história do Brasil

Texto originalmente publicado em meu facebook. Se vc quiser seu meu amiguinho de face, clique aqui e me adicione.

Há um ano trás, a esta hora, neste mesmo lugar, eu chegava para mais um dia de expediente. Com uma diferença: Estava super, hiper, mega, blaster, master tenso. Não havia conseguido pregar o olho durante a noite, tamanha era minha ansiedade. Durante o dia, tudo girava em torno da decisão que ocorreria no Pacaembu. Cada hora passava, era um martírio, até que eu não quis esperar mais. Com medo do trânsito e do sistema caótico de transportes sobre trilhos da cidade de São Paulo, às 17:00 parti rumo à selva, digo, Cipó Guaçu minha casa.
Era uma inquietação nas ruas, nunca antes na história desta cidade via-se uma alegria, uma tensão alegre. Todo mundo de preto nas ruas e gritando #VaiCorinthians. Era lindo, emocionante....De marejar os olhos.
Nas estações de trem e metrô o sentimento era o mesmo. Éramos irmãos, voltando pra casa ou deslocando-se rumo ao estádio.
Depois de 1h30 de viagem de trem, ônibus e metrô, cheguei em casa. Fui ao supermercado, comprei a coca, a pipoca e o pão de queijo. vesti-me com as roupas alvinegras e apenas estava esperando ansiosamente o fim da novela. Nisso o relógio era maldoso. A hora não passava. Chegou o momento. O árbitro apitava e a bola rolava, depois disso, foi um transe. Não me lembro de mais nada. Só lembrava-me do dia longo que tinha passado, cheguei tarde no trampo pq fui cedo comprar os fogos de artifício, saí cedo e sem razão pelo mesmo motivo...Tudo pelo Corinthians. Passei por momentos constrangedores, como o momento em que participei de um programa de rádio e berrei num ônibus lotado a pedido dos apresentadores o #VaiCorinthians. Não me lembro de mais nada. Os gols saíram, foram 2. O Emerson Sheik entrava definitivamente em nossos corações com aqueles dois tentos que decretavam o fim do bullying. Acabaram-se as piadinhas. Já tínhamos estádio, mundial, mas faltava aquela obsessão. A maldita e agora bendita taça. Calamos o Boca Juniors e as demais bocas. Acabou a zoeira sem limitz. Uma nova era começava. No dia da independência da maior potência do mundo atual, uma outra nação soberana, que cabe dentro de um estado fabuloso que pertence a um país de merda chamado Brasil, comemorava sua libertação.

Era o fim. E o começo.

Muito choro, e agora já era: Estamos libertos!

Chupa antis. Não adianta.

1 ano de libertação. 04/07/2012. O maior do mundo parava a cidade e conquistava a América. Jamais esqueceremos.

Jamais.