sexta-feira, 2 de outubro de 2015

ARTIGO: Deixei de ser idiota bem antes de 2014. O problema é que só admiti que era um idiota político em 2014

Eita lasquera, quanto tempo não escrevo por aqui. Tem até um post constrangedor meu sobre a onda dos 50 tons que é anterior a esse. Caraca, desde fevereiro sem escrever, sabem como é, não tinha tempo, estava num processo depressivo e aconteceram várias coisas comigo. Nesse tempo gravei uns vídeos, estudei, me trate, me mediquei, sofri, venci e sobrevivi.

Hoje eu publico esse artigo sobre como minha consciência política mudou com o decorrer dos anos. Como eu deixei de ser um baba ovo de genocidas totalitários, para me tornar um ser pensante no quesito política.
A desintoxicação é demorada, necessita de tempo, vontade e muita, mas muuuuuuita leitura.

Posso dizer que passei por essa rehab e notei que minha mente havia sido lobotomizada pelo PT, e que antes de ser vítima do estelionato eleitoral de nossa incompetentA presidentA, eu já havia caído no conto do moço de 9 dedos.

Prometo que haverá atualizações ao menos semanais e que discutirei sobre temas da política, comportamento e cotidiano nessa bagaça. Mas se tiver saco para escrever, algo que não estou dispondo muito!

Chega de mimimi, e bora oprimir.

Eis o artigo. Boa leitura:


Sempre fui politizado e me orgulho disso. Aprendi a ler sozinho em casa lendo os jornais que meu pai trazia para casa, nas poucas vezes que ele passava seu tempo livre conosco.

Também tenho orgulho de minha educação de valores dada pela minha mãe. Sempre foi extremamente regrada com um viés quase autoritário. Tinha hora pra tudo: Pra brincar, pra estudar, pra ver tv e pra voltar da rua. Claro, tinha que ir pra casa junto com o sol. Ai de mim se não estivesse com meus pés de barro dentro de casa logo após a despedida do último raio de sol. E não tinha tolerância. Não tinha os “15 minutos” de atraso, nada. Ou entrava ou apanhava! Isso era lei.

Era induzido a ser o melhor aluno da sala. Não era aceitável ter uma nota menor que B em casa, se não, tome-lhe surra! Essa é a lei. Transgredir sempre foi opção, mas tinha que lidar com o peso da lei. Minha mãe era a lei penal. Meu pai era a corte de apelação.

Creio que isso me tornou uma pessoa melhor, sem dúvidas.

Mas onde a política entra nisso? Calma. Eu explico.

Cresci ouvindo de meus pais que somente políticos responsáveis poderiam dar um mundo justo a cada um de nós. Veja bem, mundo justo, e não mundo ideal.

Meus pais sempre falavam mal de políticos populistas em casa. Meu pai ex-bancário e minha mãe ex-dona de casa, sempre souberam os males que o PT e as esquerdas fizeram ao nosso país.

Meu pai vive repetindo que os sindicalistas em Osasco, em especial um senhor conhecido hoje no meio político, Ricardo Berzoini, atiçava os trabalhadores a se rebelar contra os patrões enquanto ele ficava de boas, gozando de suas regalias de sindicalista.
Resultado: Passava o tempo, e os bobões que faziam as greves eram dispensados sumariamente ao menor dos erros.

Minha mãe dizia que nos tempos de ditabranda, enquanto o Lulla agitava os metalúrgicos no ABC, milhares de trabalhadores iriam à dele, e ele dormia nas salas do Tuma lá no famigerado DOPS.

Adquiri consciência política tarde. Assumo. Com 16 anos, disse a meus pais que tiraria meu título de eleitor para dar mais um mandato para o Lulla (fato esse que eles não cansam de tocar na minha cara), o achava o magnânimo. O cara, como erroneamente disse o Obama num evento.

Com o tempo percebi que estava cultuando o mito errado. Lulla nunca se corrompeu no poder, porque ele já estava naturalmente corrompido. Sempre fez parte de uma elite intelectual que goza de privilégios inacessíveis aos trabalhadores comuns.

Sempre comeu filé e fazia discursos dizendo que era mero comedor de farinha como nós. Sempre iludiu, sempre mentiu e explorou da boa-fé do trabalhador, esse sim, o fiel da balança no nosso processo eleitoral.

Minha desilusão com o Lulla veio com o escândalo do mensalão. Se já me doía nos rins e pâncreas ver que o Lulla estava aliado e garantindo ministério ao que mais tem de podre em nossa política, me causava náuseas ao ver ícones do retrocesso político brasileiro (Sarney e Renan Calheiros) o defendendo publicamente.

Foi aí que eu percebi o primeiro dos diversos estelionatos eleitorais que o PT aplicou na população brasileira.

Pois bem, com o fim do segundo mandato que eu garanti a ele, e como moro em São Paulo e tinha pavor do PSDB, acabei caindo no conto da governanta competentA e eificientA.  A GRANDE gestora experientA que não era coniventA com os desvios éticos e morais que estavam arrastando a imagem do PT para a lama. Errei de novo. Elegi a presidentA Dilma Rousseff.

Ex-guerrilheira, Dilma mineira, fez carreira política sempre ganhando cargos em comissão no Rio Grande do Sul. Caiu nas gralhas do Lulla pelo seu jeitão de gestora eficientA . Caímos nesse embuste graças ao Lula que a lá Maluf a promoveu ao estilo Pitta. Todos sabem o que ocorreu com o Pitta.

No primeiro mandato da presidente Dilma, eu rompi de vez com a esquerda. Fiz isso por experiência própria com leituras da história genocida do socialismo, e dos modos de subversão e domínio do marxismo cultural gramsciniano que lutam contra a sociedade ocidental.

Percebi que ser de esquerda vai além de ser maconheiro e sem compromisso com a vida, é um estilo de vida que consiste em abominar o certo e querer perpetuar o errado, chamando a maioria que segue o certo de retrógado, coxinha e reacionário.

Percebi que não fazia sentido eu lutar por um mundo mais competitivo, defendendo um partido que sabota a competição. Percebi que a igualdade, um dos princípios constitucionais básicos, era violada através das leis de cotas, e separação de vagas.

Justamente eu que sempre aprendi em casa a ser o melhor em tudo. Sem vitimismo, sempre soube que a situação do negro no país é difícil em especial por culpa dele que não se impõe.

E quando se apodera do conhecimento, o negro é domesticado pela esquerda e vira fantoche das doutrinas de Gramsci, Marx e essa corja suja que matou e segue matando milhões de pessoas.

Somente o capitalismo, aliado a um estado menos interferente na vida do cidadão e o pleno respeito às liberdades individuais podem livrar o nosso país da ameaça vermelha.

Cabe a cada um de nós corrermos atrás da informação, leitura além dos veículos tradicionais da mídia esquerdista e perceber que há uma saída para a crise política e econômica que estamos passando.



E essa saída nunca mais será à direita!



Arrependo-me amargamente de ter votado nesse câncer que se tornou o PT que com suas metástases suga a ética e os recursos do nosso país para um projeto criminoso de poder que visa à perpetuação e a apropriação da república com seus representantes e com a conivência culposa ou dolosa de milhões de brasileiros





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